Paulistano da Lapa, Vik Muniz nasceu em 1961, numa família de classe média - seu pai era garçom, sua mãe era telefonista. Viveu em Pirituba e estudou na Vila Pompéia, na prestigiosa Escola Estadual Zuleika de Barros Martins. Em 1983, se transferiu a Chicago e, posteriormente, à Big Apple, onde enfim se radicou. . Realiza, desde 1988, séries de trabalhos nas quais investiga, principalmente, temas relativos à memória, fazendo uso de técnicas diversas. Emprega nas obras, com freqüência, materiais inusitados, como açúcar, chocolate líquido, poeira e cabelo.
Seu processo de trabalho consiste em compor as imagens com os materiais, normalmente instáveis e perecíveis, sobre uma superfície e fotografá-las
Sua obra também se estende para outras experiências artísticas como a earthwork e as questões envolvidas no registro dessas criações.
Meio século e meio depois da invenção da Fotografia, Vik Muniz reinventa a linguagem e a mídia fotográfica. Trabalho com jogos cognitivos, truques e manipulações que destacam o ilusionismo intrínseco à instantaneidade fotográfica. Na produção de pouco mais de duas décadas questiona a interpretação, a representação e a veracidade das imagens, abusa das antinomias entre o fato e a ficção, a alta e a baixa cultura, o falso e o verdadeiro das informações. Trabalha com figuras já vistas, propriedades de um imaginário coletivo internacional, dando-lhes novas formas em releituras irônicas, propondo a questão crucial: "A retina mente".
Vik Muniz foi o primeiro artista brasileiro a ganhar exposição individual no Whitney Museum of American Art, uma instituição que privilegia apenas artistas contemporâneos nascidos nos Estados Unidos. Além de compor hoje este importante acerto, possui obras suas no Metropolitan e no MoMa, Museum of Modern Art, todos de Nova York.
Algumas séries fotográficas do artista:
"Clayton Days - Pictures Stories”
"Equivalents"
"Aftermath"
"Displacements"
"The Best of LIFE"
"Sugar Children"
Seu processo de trabalho consiste em compor as imagens com os materiais, normalmente instáveis e perecíveis, sobre uma superfície e fotografá-las
Sua obra também se estende para outras experiências artísticas como a earthwork e as questões envolvidas no registro dessas criações.
Meio século e meio depois da invenção da Fotografia, Vik Muniz reinventa a linguagem e a mídia fotográfica. Trabalho com jogos cognitivos, truques e manipulações que destacam o ilusionismo intrínseco à instantaneidade fotográfica. Na produção de pouco mais de duas décadas questiona a interpretação, a representação e a veracidade das imagens, abusa das antinomias entre o fato e a ficção, a alta e a baixa cultura, o falso e o verdadeiro das informações. Trabalha com figuras já vistas, propriedades de um imaginário coletivo internacional, dando-lhes novas formas em releituras irônicas, propondo a questão crucial: "A retina mente".
Vik Muniz foi o primeiro artista brasileiro a ganhar exposição individual no Whitney Museum of American Art, uma instituição que privilegia apenas artistas contemporâneos nascidos nos Estados Unidos. Além de compor hoje este importante acerto, possui obras suas no Metropolitan e no MoMa, Museum of Modern Art, todos de Nova York.
Algumas séries fotográficas do artista:
"Clayton Days - Pictures Stories”
"Equivalents"
"Aftermath"
"Displacements"
"The Best of LIFE"
"Sugar Children"
"Pictures of Chocolate"
"Two Nails", de 1987
"Clown Skull", de 1990.
"Pictures of Air"
"Pictures of Color"
Bibliografia:
http://www.vikmuniz.net/www/index.html- Site Oficial
http://www.museuimperial.gov.br/trem_ferro/nome_vik.htm
http://www.escritoriodearte.com/listarQuadros.asp?artista=170
http://www.speculum.art.br/module.php?a_id=405
"Clown Skull", de 1990.
"Pictures of Air"
"Pictures of Color"
Bibliografia:
http://www.vikmuniz.net/www/index.html- Site Oficial
http://www.museuimperial.gov.br/trem_ferro/nome_vik.htm
http://www.escritoriodearte.com/listarQuadros.asp?artista=170
http://www.speculum.art.br/module.php?a_id=405
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