sexta-feira, 3 de outubro de 2008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
domingo, 21 de setembro de 2008
sketch up
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
domingo, 31 de agosto de 2008
Mapeamento
terça-feira, 26 de agosto de 2008
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Fotografia, Photoshop, Arte ou Engano?
O tratamento das imagens com photoshop revela uma beleza que está além, algo que quando visto realmente nos chama a atenção, mas que infelizmente não é real. Se por um lado esse recurso tecnológico nos permite “brincar” mais, nos proporciona uma liberdade maior, abre o horizonte para que exploremos a nossa criatividade, nossa subjetividade, muitas vezes por estarmos empolgados nessa busca pelo esplêndido, acabamos por não dar valor às imagens não modificadas, não percebemos como elas são especiais somente pelo fato de retratarem uma cena inteiramente verdadeira.
Acho que a emoção de tirar uma foto única, de um lindo pôr-do-sol que provavelmente nunca se repetirá ou pelo menos nunca proporcionará uma imagem igual para ser capturada novamente deve ser maravilhosa e isso a tecnologia nunca poderá superar.
Nem por isso devemos abominar o photoshop e repudiar seu uso. Da mesma forma que uma fotografia real nos permite obter emoções únicas, essa tecnologia de edição de imagens facilita a vida do fotógrafo, permitindo que ele elimine obstáculos ao seu trabalho. Esse software ajuda também quem procura uma imagem que não existe e precisa dela para se expressar, porque assim você pode unir várias imagens pré-existentes, juntar alguns efeitos e chegar a mensagem desejada.
Essa imagem acima, achei muito legal, mas hoje em dia, não sei dizer se é uma foto trabalhada em photoshop ou algo conseguido “artesanalmente”. É real ou não?
Acho que a emoção de tirar uma foto única, de um lindo pôr-do-sol que provavelmente nunca se repetirá ou pelo menos nunca proporcionará uma imagem igual para ser capturada novamente deve ser maravilhosa e isso a tecnologia nunca poderá superar.
Nem por isso devemos abominar o photoshop e repudiar seu uso. Da mesma forma que uma fotografia real nos permite obter emoções únicas, essa tecnologia de edição de imagens facilita a vida do fotógrafo, permitindo que ele elimine obstáculos ao seu trabalho. Esse software ajuda também quem procura uma imagem que não existe e precisa dela para se expressar, porque assim você pode unir várias imagens pré-existentes, juntar alguns efeitos e chegar a mensagem desejada.
Essa imagem acima, achei muito legal, mas hoje em dia, não sei dizer se é uma foto trabalhada em photoshop ou algo conseguido “artesanalmente”. É real ou não?
Site relacionado:
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
A utilidade da ferramenta de inserção de imagens
Essa ferramenta é importantíssima no momento dos processos criativos para a produção de um projeto. Ela serve para mapear o local em que se pretende inserir um edifício ou um complexo arquitetônico por exemplo, porque nos ajuda a entender o espaço externo melhorando o diálogo do projeto com o entorno e até mesmo com o usuário. A inserção de imagens nos permite entender como o espaço funciona, como ele será usado ou como você ao projetá-lo espera que ele seja utilizado, o que irá acontecer ao seu redor, como a luz irá incidir na sua construção, tudo isso através de simulações computadorizadas. Também podemos utilizar a ferramenta para analisar a parte estética, pois é ótimo para termos idéia do resultado final do projeto.
Site relacionado:
http://www.3xn.dk
Projetos mais interessantes:
House of Art
The Marmormolen
Oslo Towers
The Blue Planet
Site relacionado:
http://www.3xn.dk
Projetos mais interessantes:
House of Art
The Marmormolen
Oslo Towers
The Blue Planet
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Vik Muniz
Paulistano da Lapa, Vik Muniz nasceu em 1961, numa família de classe média - seu pai era garçom, sua mãe era telefonista. Viveu em Pirituba e estudou na Vila Pompéia, na prestigiosa Escola Estadual Zuleika de Barros Martins. Em 1983, se transferiu a Chicago e, posteriormente, à Big Apple, onde enfim se radicou. . Realiza, desde 1988, séries de trabalhos nas quais investiga, principalmente, temas relativos à memória, fazendo uso de técnicas diversas. Emprega nas obras, com freqüência, materiais inusitados, como açúcar, chocolate líquido, poeira e cabelo.
Seu processo de trabalho consiste em compor as imagens com os materiais, normalmente instáveis e perecíveis, sobre uma superfície e fotografá-las
Sua obra também se estende para outras experiências artísticas como a earthwork e as questões envolvidas no registro dessas criações.
Meio século e meio depois da invenção da Fotografia, Vik Muniz reinventa a linguagem e a mídia fotográfica. Trabalho com jogos cognitivos, truques e manipulações que destacam o ilusionismo intrínseco à instantaneidade fotográfica. Na produção de pouco mais de duas décadas questiona a interpretação, a representação e a veracidade das imagens, abusa das antinomias entre o fato e a ficção, a alta e a baixa cultura, o falso e o verdadeiro das informações. Trabalha com figuras já vistas, propriedades de um imaginário coletivo internacional, dando-lhes novas formas em releituras irônicas, propondo a questão crucial: "A retina mente".
Vik Muniz foi o primeiro artista brasileiro a ganhar exposição individual no Whitney Museum of American Art, uma instituição que privilegia apenas artistas contemporâneos nascidos nos Estados Unidos. Além de compor hoje este importante acerto, possui obras suas no Metropolitan e no MoMa, Museum of Modern Art, todos de Nova York.
Algumas séries fotográficas do artista:
"Clayton Days - Pictures Stories”
"Equivalents"
"Aftermath"
"Displacements"
"The Best of LIFE"
"Sugar Children"
Seu processo de trabalho consiste em compor as imagens com os materiais, normalmente instáveis e perecíveis, sobre uma superfície e fotografá-las
Sua obra também se estende para outras experiências artísticas como a earthwork e as questões envolvidas no registro dessas criações.
Meio século e meio depois da invenção da Fotografia, Vik Muniz reinventa a linguagem e a mídia fotográfica. Trabalho com jogos cognitivos, truques e manipulações que destacam o ilusionismo intrínseco à instantaneidade fotográfica. Na produção de pouco mais de duas décadas questiona a interpretação, a representação e a veracidade das imagens, abusa das antinomias entre o fato e a ficção, a alta e a baixa cultura, o falso e o verdadeiro das informações. Trabalha com figuras já vistas, propriedades de um imaginário coletivo internacional, dando-lhes novas formas em releituras irônicas, propondo a questão crucial: "A retina mente".
Vik Muniz foi o primeiro artista brasileiro a ganhar exposição individual no Whitney Museum of American Art, uma instituição que privilegia apenas artistas contemporâneos nascidos nos Estados Unidos. Além de compor hoje este importante acerto, possui obras suas no Metropolitan e no MoMa, Museum of Modern Art, todos de Nova York.
Algumas séries fotográficas do artista:
"Clayton Days - Pictures Stories”
"Equivalents"
"Aftermath"
"Displacements"
"The Best of LIFE"
"Sugar Children"
"Pictures of Chocolate"
"Two Nails", de 1987
"Clown Skull", de 1990.
"Pictures of Air"
"Pictures of Color"
Bibliografia:
http://www.vikmuniz.net/www/index.html- Site Oficial
http://www.museuimperial.gov.br/trem_ferro/nome_vik.htm
http://www.escritoriodearte.com/listarQuadros.asp?artista=170
http://www.speculum.art.br/module.php?a_id=405
"Clown Skull", de 1990.
"Pictures of Air"
"Pictures of Color"
Bibliografia:
http://www.vikmuniz.net/www/index.html- Site Oficial
http://www.museuimperial.gov.br/trem_ferro/nome_vik.htm
http://www.escritoriodearte.com/listarQuadros.asp?artista=170
http://www.speculum.art.br/module.php?a_id=405
domingo, 17 de agosto de 2008
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Tipografia
Assinar:
Postagens (Atom)